Unidades pré-moldadas irão abrigar 428 presos
Por Tatiana Ribeiro
Chegaram na manhã de ontem, as novas instalações para construção da cadeia pública no Complexo Penal da Mata Escura. O espaço de sete mil metros quadrados será distribuído para 68 celas com capacidade para 428 internos. No mini-presídio, também haverá espaços para banho de sol, atendimento médico, encontro intimo, cabines para entrevistas com advogados e refeitórios. De acordo com o superintendente de Assuntos Penais, coronel Francisco Leite, serão quatro pavilhões, sendo dois com 16 celas e outros dois com 18. A cadeia pública será destinada a abrigar presos que aguardam julgamento.
Conforme Francisco Leite, a construção dos mini-presídios dispensa a armadura convencional. Os monoblocos fabricados de concreto e aço são altamente resistentes a vandalismo. "A circulação dos internos é separada da circulação dos agentes penitenciários, que operam a abertura e o fechamento das celas, bem como, todas as instalações elétricas e hidráulicas de uma passarela de aço. "As janelas são em aço temperado com painel deslizante em policarbonato transparente. As paredes são de alta resistência e não permitem que os presos guardem mercadorias", descreveu.
Para a secretária de Justiça e Direitos Humanos, Marília Muricy, esse sistema estará pronto em junho deste ano. A vantagem do novo modelo é o baixo custo de manutenção. As celas possuem tinta permanente e a rede elétrica é planejada para funcionar apenas com equipamentos que consomem pouca energia. "As unidades oferecem conforto e ventilação porque possuem um forro formado por três camadas de concreto, aço e isopor" , relatou a secretária.
Além da cadeia pública do Complexo da Mata Escura, também serão construídos outros cinco mini-presídios nas cidades de Juazeiro, Vitória da Conquista, Jequié, Itabuna e Teixeira de Freitas. Cada unidade terá seis celas com capacidade para abrigar oito internos em cada uma delas.
Conforme Francisco Leite, a construção dos mini-presídios dispensa a armadura convencional. Os monoblocos fabricados de concreto e aço são altamente resistentes a vandalismo. "A circulação dos internos é separada da circulação dos agentes penitenciários, que operam a abertura e o fechamento das celas, bem como, todas as instalações elétricas e hidráulicas de uma passarela de aço. "As janelas são em aço temperado com painel deslizante em policarbonato transparente. As paredes são de alta resistência e não permitem que os presos guardem mercadorias", descreveu.
Para a secretária de Justiça e Direitos Humanos, Marília Muricy, esse sistema estará pronto em junho deste ano. A vantagem do novo modelo é o baixo custo de manutenção. As celas possuem tinta permanente e a rede elétrica é planejada para funcionar apenas com equipamentos que consomem pouca energia. "As unidades oferecem conforto e ventilação porque possuem um forro formado por três camadas de concreto, aço e isopor" , relatou a secretária.
Além da cadeia pública do Complexo da Mata Escura, também serão construídos outros cinco mini-presídios nas cidades de Juazeiro, Vitória da Conquista, Jequié, Itabuna e Teixeira de Freitas. Cada unidade terá seis celas com capacidade para abrigar oito internos em cada uma delas.
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Ana Maria Bruni
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A construção de três mini-presídios nos municípios de Juazeiro, Vitória da Conquista e Teixeira de Freitas foi solicitada pela Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH) à Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab). As unidades serão erguidas no sistema pré-moldado para dar maior celeridade à construção.
Com um investimento de aproximadamente 2,7 milhões de reais 900 mil por construção , que serão disponibilizados pelos recursos do Tesouro Estadual, cada unidade terá seis celas com capacidade para abrigar oito presos em cada uma delas. Com essa medida, a SJCDH visa diminuir a superpopulação carcerária de cada município.
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