terça-feira, agosto 05, 2008

Lâmpadas Fluorescentes como nos afetam?

Fluorescentes fazem mal a visão?

Até um tempo atrás, as fluorescentes utilizavam em seu funcionamento reatores eletromagnéticos, que como vimos no capítulo específico, trabalham em 60 ciclos – hertz, provocando o efeito estroboscópico(1) e de cintilação(2) da luz.
Esses efeitos são realmente prejudiciais a visão, pois causam cansaço visual, pela intermitência da luz, que pode não ser visível aos nossos olhos, mas são captados por nosso cérebro, o que vem causar esse desconforto.

Modernamente, funcionando com reatores eletrônicos de alta freqüência, na faixa de 35.000 ciclos, esse efeito é eliminado. Desta forma, afirma-se que lâmpadas fluorescentes, quando operam com reator eletrônico, não fazem mal à visão.

http://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/iluminacao_fluorecentes.html

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A iluminação errada afeta até os bebês Leia mais

http://www.visaoinstitutos.com.br/imprensa/luz-saudavel/

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Substâncias perigosas
A cloroquina ou hidróxido de cloroquina é uma substância usada no tratamento para artrite reumatóide, doenças inflamatórias e infecciosas, como a malária. Sabe-se que ela é neurotóxica e danifica uma região da retina localizado ao redor do centro, em forma de anel. O defeito é conhecido como olho de boi. A causa é dada pelo gene ABCR4 que produz uma proteína que existe nas células dos fotorreceptores da retina e causam o problema. Testes realizados no laboratório em um grupo de pacientes usuários de cloroquina, mas ainda sem sinais de lesões na retina verificaram a perda da visão de cores nos indivíduos variava proporcionalmente com o tempo de uso da medicação.

Já o grupo de pacientes analisados por exposição ao mercúrio, geralmente pessoas infectadas no local de trabalho como garimpo ou fábricas de lâmpadas fluorescentes, mostrou comprometimento visual por perda de visão de cores e contraste. Por meio do teste de eletrorretinograma multifocal com eletrodos de contato no olho, descobriu-se que a visão ficava comprometida na retina. "Fomos os primeiros no mundo a mostrar que o indivíduo contaminado tem sua retina comprometida. Sabia-se que a visão ficava afetada, mas não se sabia a origem do problema", revela Dora. "Esse resultado já foi publicado em um artigo numa revista científica internacional, que certamente terá um bom impacto, já que surpreendeu até os oftalmologistas."

http://www.2020brasil.com.br/publisher/preview.php?edicao=1205&id_mat=1242

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/15. Um matiz para reduzir a fadiga ocular da iluminação fluorescente? Observações preliminares.     A modulação rápida da luz das lâmpadas fluorescentes é responsável para a fadiga ocular e as dores de cabeça. A modulação é maior em determinados comprimentos de onda do que em outro, e pode conseqüentemente ser reduzida desgastando espetáculos matizados. Um matiz foi projetado: (1) para minimizar a pulsação luminosa da luz das lâmpadas fluorescentes do halophosphate convencional; (2) para evitar tanto quanto possível algum aumento concomitante na pulsação das lâmpadas do triphosphor; (3) para interferir o menos possível com a percepção de cor; e (4) para ter uma aparência cosmetically aceitável da cor. O conflito de quatro critérios de projeto. Um projeto do acordo é descrito, junto com anamneses dos pacientes que parecem ter tirado proveito do uso do matiz.

http://www.lookfordiagnosis.com/cases.php?term=Astenopia&lang=3

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Ana Maria C. Bruni

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