segunda-feira, março 02, 2009

Sob o olhar do Espirito Santo

NEPOTISMO
TJ-ES emprega parentes de 17 juízes, diz Procuradoria

Dezessete dos 24 desembargadores do TJ-ES (Tribunal de Justiça do Espirito Santo) possuem parentes de primeiro grau trabalhando na Corte, segundo diagrama do Ministério Público Federal elaborado durante as investigações da Operação Naufrágio, que foi deflagrada pela Polícia Federal na semana passada.
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Caso capixaba de nepotismo preocupa o CNJ
As investigações da Operação Naufrágio, que levaram à prisão de três desembargadores do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, revelam como as medidas antinepotismo do Judiciário podem ser burladas, por meio da aprovação de parentes de magistrados em concursos públicos fraudados.
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MERCADO
Procuradoria vê "balcão de negócios" no Tribunal de Justiça do Espírito Santo
A partir de escutas telefônicas e investigações feitas pela Polícia Federal, o Ministério Público Federal concluiu que o Tribunal de Justiça do Espírito Santo foi transformado em um "balcão de negócios" pelos desembargadores presos temporariamente (cinco dias) na Operação Naufrágio.
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Afastado da presidência do TJ-ES, desembargador preso recebe salário de R$ 22 mil
Por unanimidade, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo aprovou nesta quinta-feira (11) o afastamento do desembargador Frederico Guilherme Pimentel do cargo de presidente do órgão e de um juiz até o final das investigações. Outros magistrados envolvidos na Operação Naufrágio podem ser afastados pelo STJ.
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