O Tribunal de Justiça da Bahia foi o primeiro dos sete tribunais a receber a visita da equipe da Corregedoria Nacional de Justiça, comandada pelo ministro Gilson Dipp.
Durante três dias de trabalho, a equipe da CNJ encontrou 30 problemas, entre eles, dezenas de milhares de petições engavetadas há anos, processos paralisados, cartórios que não funcionam, citações e intimações esperando expedição por muitos anos e ainda a falta de controle em relação ao trabalho de oficiais de Justiça.
Ao longo de 33 páginas, a Corregedoria traça um raio-x do TJ baiano e sugere um elenco de mudanças.
"Ninguém tem o direito de optar pelo pior modo de fazer Justiça ou pelo seu mau funcionamento", diz um trecho do relatório.
Durante três dias de trabalho, a equipe da CNJ encontrou 30 problemas, entre eles, dezenas de milhares de petições engavetadas há anos, processos paralisados, cartórios que não funcionam, citações e intimações esperando expedição por muitos anos e ainda a falta de controle em relação ao trabalho de oficiais de Justiça.
Ao longo de 33 páginas, a Corregedoria traça um raio-x do TJ baiano e sugere um elenco de mudanças.
"Ninguém tem o direito de optar pelo pior modo de fazer Justiça ou pelo seu mau funcionamento", diz um trecho do relatório.
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