sábado, setembro 19, 2009

Infernos com caras de Paraísos

PERDÃO LEITORES, MAS HOJE NÃO TENHO ESTÔMAGO PARA ESCREVER MAIS, VOLTEI DE PORTO SEGURO COMO SE TIVESSE VISITADO O INFERNO  do Imprensa Livre



Que tem a cara de paraíso

O mar, o verde, o clima histórico, a descontração, tudo isso contribui para que Porto Seguro seja uma cidade muito agradável. Mas quem apenas olha superficialmente não pode enxergar, nem imaginar, o quanto há de podre nesse lugar.

Na cidade onde nasceu o Brasil, o Estado Democrático de Direito está sendo violentado covardemente.

É repugnante.

Quero escrever sobre o que fiquei sabendo, sobre o que as pessoas dizem nas ruas. Mas ainda não encontrei clima. Faço isso depois. Há muito o que dizer e comentar. Revelações bombásticas, depoimentos que comovem.

Mas hoje nem vou dormir em casa, preciso refletir sobre tudo isso com certa tranquilidade.

Espero que os loucos e psicopatas também durmam esta noite sem fazer mal a ninguém mais.

Espero também que os fatos acontecidos em Porto Seguro amadureçam a sociedade e a torne mais pacífica, menos hipócrita.

Embora Freud tenha dito que sem hipocrisia não existiria a civilização
 
Do Imprensa Livre
...
Deus sabia o que fazia quando expulsou os homens e mulheres do paraíso, então só restou aos demônios forjarem paraísos para atraírem os incautos!

Um comentário:

Blog de um Brasileiro disse...

há muito que Porto Seguro deixou de ser um paraíso. Ainda lembro-me quando existiam praias quase virgens, poucas barracas, quando a lambada era uma dança realizada em botecos de "má fama", quando só existia o Porto Seguro Praia Hotel, etc, etc.
Hoje pode ter ficado mais bonito mas certamente abriga aquilo de pior de uma sociedade: gangs, quadrilhas de prostituição; ladrões de turistas, estupradores, etc. Além do mais uma casta poçítica de arrepiar cabelo de lagarta.
Deus me livre deste lugar...
Aliás, com o npivel de cultura que existe na nossa querida Bahia, todos os paraísos naturais serão ocupados por "bárbaros" Não se iluda. Até para explorar as belezas de um lugar é necessário cultura.